quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Investimentos em habitação foi tema do “Justiça Cidadã”




Um programa com muitas participações dos telespectadores, pois a temática - Habitação - envolve não somente planejamento das cidades, mas o sonho da vida do trabalhador.

Esse foi o “Justiça Cidadã” da última terça-feira (20), apresentado pelo Delegado Pupin, que trouxe como convidado Jaime Augusto Rangel Filho, Presidente Companhia Habtitação Populalar (COHAP) de Votorantim.

Jaime apresentou as novidades do município de Votorantim na questão habitacional, onde diversas unidades habitacionais estão em fase de finalização e serão entregues aos munícipes ainda este ano. "Com a entrega desses imóveis, Votorantim entra numa fase importante nessa área habitacional, pois o déficit diminui e as áreas de risco vão sendo extintas", avaliou.

Os votorantinenses que ainda receberam, em primeira mão, informações do Presidente da COHAP sobre parcerias entre o município e empresas da área de construção civil, que estão sendo implantadas na cidade para que os imóveis na cidade se tornem ainda mais baratos. "Ainda esta semana, estaremos nos reunindo com um grupo de construtores no Rio Grande do Sul para conhecer novas técnicas utilizadas que possam ser aplicadas à nossa realidade e assim baratear os imóveis", contou ao “Justiça Cidadã”.

Votorantim possui um planejamento habitacional, onde as parceiras com os governos estadual e federal e as novidades em investimentos no setor vem crescendo dia após dia, ressaltou. "É desta forma planejada e com números precisos que trabalhamos, para que possamos contemplar aqueles que mais necessitam e acabar de uma vez por todas com moradias de risco em nossa cidade", disse.

Ao ser indagado pelos telespectadores do programa sobre essas áreas de risco em algum momento voltarem a se transformar em novas favelas e servirem novamente para outras casas, Jaime Rangel foi enfático: "Ao serem desocupadas e os moradores seguirem para suas moradias próprias, essas áreas serão transformadas em espaço de lazer, com campo de futebol, brinquedos e estrutura de lazer para a população, assim não há como serem reocupadas", explicou.

A questão da construção de mais apartamentos do que casas térreas nos planos habitacionais do município também foi questionada. "Infelizmente, não temos espaço, não temos área suficiente para construirmos uma quantidade necessária de casas térreas, desta forma, a verticalização dos imóveis contempla mais pessoas e nossos objetivos", finalizou.



Cibelle Freitas
Assessora de Imprensa

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